PROTOCOLO CO-SYNCH MODIFICADO ASSOCIADO À GONADOTROFINA CORIONICA EQUINA COM VISTAS À INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL PRÉ-FIXADA EM BOVINOS DE CORTE
INTRODUÇÃO: INTRODUÇÃO – A pecuária brasileira tem avançado com o uso de biotecnologias, como a aplicação de eCG no protocolo de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), visando prolongar o período de proestro e promover o desenvolvimento de folículos maiores, potencialmente aumentando as taxas de prenhez. A revisão da literatura indica que a utilização de gonadotrofina equina em bovinos de corte pode melhorar o diâmetro folicular, mas não demonstrou aumento significativo na taxa de prenhez. OBJETIVOS: OBJETIVOS -Este estudo teve como objetivo melhorar as taxas de concepção em vacas de corte por meio de protocolos de IATF modificados, comparando o desenvolvimento folicular entre um grupo controle e um grupo tratado com gonadotrofina coriônica equina. MATERIAIS E MÉTODO: MATERIAL E METODO – O experimento foi conduzido em uma propriedade no interior do Paraná, em fevereiro de 2024, utilizando o protocolo J-Synch. No dia 0 (10/02/2024), os animais foram avaliados por ultrassom transretal e foi inserido o implante de P4. No dia 6 (16/02/2024), o implante de P4 foi removido e administrados os hormônios eCG e progesterona, ambos na dosagem de 2 ml. No dia 9 (19/02/2024), foi realizada a inseminação artificial com sêmen do touro Strike, além da administração de 2,5 ml de GnRH e exame ultrassonográfico. RESULTADOS: RESULTADOS – Dos 52,5% dos animais inseminados que obtiveram resultado positivo para prenhez, os resultados confirmam as expectativas baseadas na pesquisa literária. CONSIDERAÇÕES FINAIS: CONCLUSÃO – A inclusão do hormônio eCG no protocolo J-Synch não resultou em um aumento considerável nas taxas de prenhez, mantendo-as no padrão esperado de 50% para protocolos de IATF.
PALAVRAS-CHAVE: 1.IATF; 2.eCG; 3.biotecnologia; 4.J-Synch; 5.pecuaria