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PAISAGEM HUMANIZADA: MODELOS INTERNACIONAIS APLICÁVEIS À GESTÃO DE CIDADES (PÓS-)PANDÊMICAS

MOURA, Angela Carolina Allan De ¹; BELNIAKI, Amanda Cerioni ³; SANTOS, Bruno Azambuja Dos ³; HARDT, Carlos ³; LOPES, Gabriela Dembiski ³; ABADE, Victor Augusto Bosquilia ³; HARDT, Leticia Peret Antunes ²
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Curso do(a) Estudante: Arquitetura E Urbanismo – Escola de Belas Artes – Câmpus Curitiba, PR.
Curso do(a) Orientador(a): Arquitetura E Urbanismo – Escola Belas Artes – Câmpus Curitiba, PR.

INTRODUÇÃO: Ao longo dos últimos anos, as consequências da coronavirus disease 2019 (covid-19) alteraram os modos de vida em diversos lugares no mundo e ainda vêm provocando variadas interferências negativas. OBJETIVOS: A partir dessa problemática, a pesquisa tem por objetivo geral analisar os principais modelos urbanos internacionais aplicáveis à gestão de cidades (pós-)pandêmicas. MATERIAIS E MÉTODO: Com foco no desenho da paisagem em diferentes objetos de estudos e na avaliação das suas aproximações e distanciamentos, a investigação foi desenvolvida em três fases, por meio de estrutura multimétodos (exploratórios, descritivos e analíticos) e abordagem qualiquantitativa. A primeira correspondeu à identificação de teorias e conceitos básicos sobre a temática, bem como de técnicas e métodos aplicáveis ao trabalho. A segunda compreendeu a análise de resultados de estudo bibliométrico de fontes secundárias referentes a artigos publicados em periódicos científicos e buscados nas bases da Scientific Electronic Library Online (SciELO), Scopus e Web of Science, ao passo que a terceira comportou a proposição de subsídios à organização de processos de projeto, planejamento e gestão. RESULTADOS: Ao todo, foram comparados 16 referências de culturas distintas, os quais revelam o destaque de problemas socioeconômicos, pois mesmo em países desenvolvidos, há evidências de reprodução de vulnerabilidades de população de baixa renda. Para as demais categorias analíticas (físico-territorial, político-institucional, jurídico-legal e técnico-tecnológica), também são reveladas condições para reflexões urbanísticas. As cidades inteligentes, por exemplo, permitem a previsão de potenciais de minimização de impactos e de ampliação dos níveis de preparação dos cidadãos para prováveis futuras calamidades de saúde. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Pelas respostas formuladas à questão-problema sobre principais modelos para o tema em nível mundial e pelas contribuições do estudo ao póstero teste conjunto da hipótese de que soluções inovadoras aplicáveis à realidade brasileira, associada a conjunturas globais, possibilitam a atenuação de adversidades provocadas por eventos pandêmicos, conclui-se que adequadas estratégias de gestão governamental integrada propicia a configuração de urbes saudáveis e resilientes.

PALAVRAS-CHAVE: Pandemias e cidade; Referências e humanização; Paisagens e saúde; Políticas e resiliência; Métricas e inovação.

APRESENTAÇÃO EM VÍDEO

Esta pesquisa foi desenvolvida com bolsa CNPq no programa PIBIC.
Legendas:
  1. Estudante
  2. Orientador
  3. Colaborador