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CORRELAÇÃO FUNCIONAL ENTRE FRAGILIDADE, MOBILIDADE FÍSICA E FORÇA MUSCULAR DE IDOSOS JOVENS CARDIOPATAS

SOARES, Emanueli Vitória Kanha ¹; LEANDRO, Luciano Alves ²
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Curso do(a) Estudante: Fisioterapia – Escola de Medicina e Ciências da Vida – Câmpus Curitiba, PR.
Curso do(a) Orientador(a): Fisioterapia – Escola de Medicina e Ciências da Vida – Câmpus Curitiba, PR.

INTRODUÇÃO: As disfunções cardiovasculares são responsáveis pela baixa capacidade de exercício resultantes de modificações fisiopatológicas causadas tanto por mudanças na disfunção ventricular como por disfunção periférica, incluindo anormalidades de músculos periféricos. OBJETIVOS: Analisar a correlação funcional entre mobilidade física e força muscular sob a condição de fragilidade de idosos jovens cardiopatas crônicos em seguimento ambulatorial. MATERIAIS E MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal com uma abordagem exploratória, descritiva e quantitativa que avaliou uma população de ambos os sexos, com idade entre 60 e 69 anos (idosos jovens), residentes em Curitiba, PR e região metropolitana, cadastrados e em acompanhamento pelo Ambulatório de Cardiologia do Hospital Universitário Cajuru (HUC) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Os participantes foram avaliados quanto à fragilidade pelos critérios estabelecidos por Fried, mobilidade física pelo Timed Up and Go (TUG) que é um teste simples usado para avaliar a mobilidade física, tanto equilíbrio estático como dinâmico, bem como risco de queda e força muscular por dinamometria manual portátil utilizando força de preensão manual (FPM) e circunferência de panturrilha (CP). RESULTADOS: A média de idade foi de 64,7 anos; 89,1% (frágeis e pré-frágeis) preencheram os critérios de fragilidade segundo Fried e os pacientes frágeis eram mais jovens e mais frequentemente do sexo masculino. Não existem evidências de correlação entre Timed Up and Go e força de preensão manual (p= 0,24; ρ= -0,237) e força de preensão manual e circunferência de panturrilha (p= 0,10; ρ= 0,322). CONSIDERAÇÕES FINAIS: A fragilidade foi altamente prevalente entre pacientes idosos jovens cardiopatas mas não caracterizou a relação funcional baseada no aspecto motor como algo tão discrepante.

PALAVRAS-CHAVE: Idoso jovem; Envelhecimento; Doença cardiovascular; Fragilidade; Funcionalidade.

APRESENTAÇÃO EM VÍDEO

Esta pesquisa foi desenvolvida com bolsa PUCPR no programa PIBIC.
Legendas:
  1. Estudante
  2. Orientador
  3. Colaborador