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BIOFOBIA: VULNERABILIDADES NAS INTERAÇÕES COM ANIMAIS SILVESTRES NAS CIDADES

BUENO, Isabella Karine ¹; FARIAS, Marina Kobai ³; SILVA, Larissa Martins Da ³; FISCHER, Marta Luciane ²
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Curso do(a) Estudante: Ciências Biológicas – Escola de Medicina e Ciências da Vida – Câmpus Curitiba, PR.
Curso do(a) Orientador(a): Ciências Biológicas – Escola de Medicina e Ciências da Vida – Câmpus Curitiba, PR.

INTRODUÇÃO: A interação do homem com a natureza se estabelece desde os primórdios, sendo a natureza a fonte de subsistência física, mental e espiritual. OBJETIVOS: O objetivo desse estudo foi caracterizar a biofobia entre diferentes atores sociais que contemplam o conflito ético na relação com animais silvestres nas cidades. MATERIAIS E MÉTODO: Foi realizado um mapeamento e uma revisão integrativa dos conteúdos científicos resultando em 17 artigos sobre biofobia, três sobre zoofobia, 31 sobre aracnofobia, um sobre insectofobia e oito sobre ofidiofobia. RESULTADOS: A análise dos resultados permitiu lançar trilhas interpretativas a respeito das fobias ligadas aos animais sugerindo que ao longo da evolução os seres humanos tenham desenvolvido essas reações como forma de evitar situações de perigo, indicando que a religião e a mídia também promovem e incentivam desenvolvimento das fobias. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Assim, conclui-se que as fobias estão diretamente ligadas à evolução demostrando uma estratégia de sobrevivência em ambientes hostis e desafiadores, contudo descontextualizadas e estimuladas pela mídia, pode causar impactos na qualidade de vida das pessoas e dos animais, os quais estigmatizados são colocados em riscos.

PALAVRAS-CHAVE: Biofobia; Zoofobia; Aracnofobia; Insectofobia; Ofidiofobia.

APRESENTAÇÃO EM VÍDEO

Esta pesquisa foi desenvolvida com bolsa CNPq no programa PIBIC.
Legendas:
  1. Estudante
  2. Orientador
  3. Colaborador