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UMA ANÁLISE DA VISÃO QUE OS PADRES JESUÍTAS TINHAM SOBRE OS INDÍGENAS

MALEC, Maria Isabel De Oliveira ¹; WINCK, Otto Leopoldo ²
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Curso do(a) Estudante: Licenciatura Em História – Escola de Educação e Humanidades – Câmpus Curitiba, PR.
Curso do(a) Orientador(a): Letras – Escola de Educação e Humanidades – Câmpus Curitiba, PR.

INTRODUÇÃO: Nesta pesquisa, nosso objetivo foi demonstrar as percepções europeias sobre os povos indígenas que habitavam o território que hoje denominamos Brasil, a partir de cartas contendo informações e descrições, bem como desses primeiros relatos e cartas do período colonial do Brasil, sendo um relato para a corte portuguesa em que os jesuítas descreviam e expunham suas visões sobre os índios. É com esse material que pretendemos analisar suas visões sobre os índios e depois desconstruir e questionar muitas vezes essa percepção. OBJETIVOS: Como objetivo geral, pretendemos demostrar que a visão que os europeus tinham sobre os indígenas, que habitavam o território que hoje chamamos de Brasil, a partir das cartas com informações e descrições que muitas das vezes eram erronias e preconceituosas. MATERIAIS E MÉTODO: Essa pesquisa é de caráter bibliográfico, portanto usamos como ponto de partida, leituras de um conjunto, composto por: livros – literário e historiográfico – e artigos relacionados com a temática proposta para assim conquistarmos o nosso objetivo pré-determinado. Além de leituras e fichamentos individuais também contamos com as contribuições que provêm de debates tanto com o professor orientador e com outros alunos. Para a realização desta pesquisa iremos utilizar uma abordagem de dois momentos, sendo: a primeira (que ocorreu nesse segundo semestre de 2022) foi de familiarização com a temática, termos e contexto histórico e o segundo momento que ocorrerá neste ano de 2023 será voltado a análise e envolvimento com a fonte que são as cartas dos padres jesuítas (Nóbrega, Luiz da Grã, António Viera). RESULTADOS: Todo e qualquer processo de “civilização” seja ele de exploração (quando o país colonizador vai para outro território em busca de matéria-prima, metais preciosos etc., exemplo: Brasil e países africanos) ou de povoamento (quando grupo de individuo vai para outro território para construir uma nova Nação, exemplo: Estados Unidos da América) que ocorra em uma determinada sociedade vão gerar marcas profundas que sejam boas (que raramente aconteceu) ou ruins (que ocorreu com mais frequência). CONSIDERAÇÕES FINAIS: Esta pesquisa se propões a compreender: a visão que os europeus tinham sobre os indígenas, que habitavam o território que hoje chamamos de Brasil, a partir das cartas contidas no livro “Novas cartas jesuíticas (de Nóbrega e Vieira)” com informações e descrições que muitas das vezes eram erronias e preconceituosas. Podemos analisar que, os Homens Brancos que vieram para o território que hoje chamamos de Brasil, sim eles já tinham a intenção e um plano de como colonizar e como qualquer outro local que foi colonizado foi utilizado duas formas para conseguir: a força, com o uso de armamento bélico, e o psicológico, pois tratavam os Indígenas como animais e assim e eles poderiam escravizá-los.

PALAVRAS-CHAVE: Frantz Fanon; Jesuítas; Indígenas; Colonização; Decolonial.

APRESENTAÇÃO EM VÍDEO

Esta pesquisa foi desenvolvida com bolsa de Iniciação Científica no programa PIBIS da Fundação Araucária e da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Legendas:
  1. Estudante
  2. Orientador
  3. Colaborador