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SUBSÍDIOS A BIOFERTILIZAÇÃO COM ALGAS CIANOFÍCEAS DO GÊNERO SPIROGYRA

MURAT, Gabriely Marques ¹; NOYA, Mariana Grassi ²
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Curso do(a) Estudante: Agronomia – Escola de Medicina e Ciências da Vida – Câmpus Curitiba
Curso do(a) Orientador(a): Agronomia – Escola de Medicina e Ciências da Vida – Câmpus Curitiba

INTRODUÇÃO: As algas são fonte de macro e micronutrientes, aminoácidos como a alanina, ácido aspártico e glutaminico, glicina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilamina, prolina, tirosina, triptofano e valina. Que interagem com substâncias no metabolismo vegetal celular, como as citocininas, auxinas e o ácido abscisico que reforçam o crescimento, assim elas funcionam como bioestimulantes vegetais. Tendo em vista que a procura de insumos alternativos como biofertilizante vem crescendo em todo Brasil, e junto a isso a busca por produtos menos agressivos ao ambiente e que possibilitem o melhor desenvolvimento na agricultura menos dependente de produtos industrializados, diversos produtores têm aderido ao uso de biofertilizante em suas produções. OBJETIVOS: O objetivo dessa pesquisa foi verificar a eficiência de microalgas verde no crescimento de plantas in vitro e avaliar o efeito do ágar alga, com a possibilidade da inserção de um ágar a base de microalgas verde. MATERIAIS E MÉTODO: O experimento foi conduzido no Laboratório de Fisiologia Vegetal da Escola de Medicina e Ciências da Vida, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em Curitiba. Foi realizada mistura de agar-agar com a microalga coletada no lago artificail do campus, que foi repartida nas dosagens de 0% (testemunha) 25%, 50% e 75%. Plântulas de alface foram inseridas em tuos de ensaio e cultivadas por dois meses em agar alga. Foram medidos parâmetros fisiológicos como altura e massa fresca. RESULTADOS: Apenas uma das dosagens que apresenta melhor desempenho que foi a de 50%, em que comparando a 75% pode se perceber que não houve um desenvolvimento de boa qualidade quando comparado ao anterior. Interferindo diretamente no sistema radicular e massa fresca da planta. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Com base nos resultados obtidos conclui- se que é possível utilizar ágar com extrato de alga em pó, sendo um insumo de baixo custo, e de benefícios para as plantas que são manejadas in vitro, mas aprofundar fatores que possa haver inibição com outras cultivares é de suma importância.

PALAVRAS-CHAVE: biofertilizantes; ágar; in vitro; sustentabilidade

APRESENTAÇÃO EM VÍDEO

Esta pesquisa foi desenvolvida com bolsa PUCPR no programa PIBIC
Legendas:
  1. Estudante
  2. Orientador
  3. Colaborador