O RELATÓRIO DE DIREITOS HUMANOS SOBRE ALIMENTAÇÃO (A/HRC/34/48)

INTRODUÇÃO: A Natureza e os sistemas naturais se comportam em uma dinâmica sintrópica. Sob essa ótica, o homem é sucumbido a uma função nesses sistemas: a manutenção dessa dinâmica e o acúmulo de biomassa a partir de uma relação harmônica com o meio. O desrespeito a essa lei leva a formação de desertos e a extinção humana. Portanto, a partir desse ponto de vista, a agricultura, assim como todas as outras práticas humanas devem corroborar com esse intuito. O que não é feito e é normalizado por meio de regulamentações fúteis que invisibilizam o ponto cego dos sistemas financeiros ao redor do mundo, a nossa casa, o meio ambiente. OBJETIVOS: o presente Trabalho buscará a formação de uma tese e de uma argumentação baseada nesses objetivos, que são: a apresentação e a compreensão dos conceitos de Agrobiodiversidade, de Direito e de Alimentação, além de procurar respostas para os problemas oriundos da análise crítica profunda da relação intrínseca entre esses conceitos. MATERIAIS E MÉTODO: O trabalho está baseado em uma metodologia científica da observação dos materiais e dados, da argumentação e da conclusão, principalmente bibliográfico. RESULTADOS: Os resultados estão numa perspectiva dialética entre os assuntos mencionados e a formação moral humana, ressaltando assim, o papel da educação e das tecnologias de policulturas e de reflorestamentos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Concluindo assim, o Relatório possibilitou e forneceu a compreensão dos conceitos- chave de agrobiodiversidade, direitos humanos, alimentação e organizações internacionais. Além disso, o presente documento ajudou o bolsista na construção de uma nova mentalidade a respeito das relações entre a agricultura e as regulamentações internacionais. Ou seja, da relação entre o campo do Direito e uma das mais fundamentais atividades humanas que é a produção da alimentação.

PALAVRAS-CHAVE: Agrobiodiversidade; direitos humanos; alimentação