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JUSTIÇA RESTAURATIVA NAS ESCOLAS: DESAFIOS E EXPERIÊNCIAS NO CHÃO DA ESCOLA

FALVO, Gracielle Melnick ¹; LIMA, Cezar Bueno De ²
Colégio do(a) estudante: Colégio Energia Ativa
Supervisor(a): Denilton Novais Azevedo
Curso do(a) Orientador(a): Licenciatura Em Ciências Sociais – Escola de Educação e Humanidades – Câmpus Curitiba

INTRODUÇÃO: O projeto de pesquisa apresenta a questão do bullying em ambientes escolares, discutindo a respeito dos perfis das vítimas e dos agressores, como a situação financeira, sexualidade, etnia, condições psicológicas e demais fatores contribuintes para a ocorrência de violência contra os estudantes brasileiros. Contempla, também, as possíveis soluções, de forma que, para obtê-las, sejam utilizadas a justiça restaurativa e a afirmação dos direitos humanos. OBJETIVOS: Analisar o perfil e o psicológico das pessoas implicadas no bullying, além dos tipos de violência cometidos nos ambientes escolares para contribuir, através da pesquisa, melhorias para a qualidade de vida para os estudantes brasileiros. MATERIAIS E MÉTODO: Para desenvolver o estudo, foi utilizado informações bibliográficas, por meio de livros, artigos científicos e documentos. Ademais, as análises em campo realizadas pelo grupo da CNPq: “Sociedade, Direitos Humanos e Novas Formas de Solução de Conflitos”, com a orientação do professor e doutor Cezar Bueno de Lima, contribuíram para gráficos, que examinam as condições acerca da violência no âmbito colegial. RESULTADOS: Mediante as análises realizadas ao longo da pesquisa, é possível perceber que indivíduos com determinadas características são mais possível de sofrer com o bullying. Exemplo de cidadãos com menores condições financeiras, participantes da comunidade LGBTQIA+, portadores de deficiência, negros e indígenas. Grupos como esses, sofrem mais agressões (físicas e psicológicas), que as demais pessoas, contribuindo para o aumento do bullying para elas. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Diante do exposto, constata-se a utilização da Justiça Restaurativa, que recomenda o diálogo, a participação e o poder de decisão dos envolvidos no encaminhamento das situações de conflitos que ocorrem na escola, em conjunto com a asserção dos direitos humanos, de forma que contribua para o direito do ser humano de possuir o conhecimento – sem alguma interrupção. Torna – se necessário a compreensão dos fatores psicossociais e coletivos vinculados à ocorrência de bullying, sensibilizando os atores envolvidos na comunidade escolar.

PALAVRAS-CHAVE: Bullying; Violência; Escolas.

APRESENTAÇÃO EM VÍDEO

Legendas:
  1. Estudante
  2. Orientador
  3. Colaborador
Esta pesquisa foi desenvolvida com bolsa PUCPR no programa PIBIC Jr.