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POLÍTICAS PÚBLICAS DE PERFILAMENTO DO ELEITOR: DESAFIOS E POSSIBILIDADES

RESUMO

INTRODUÇÃO: Graças a conectividade com a internet e o avanço da tecnologia, a atualidade conta com dispositivos eletrônicos gerenciados por um mecanismo de inteligência artificial que permitem a coleta de dados dos usuários da rede, como radares de monitoramento de trânsito, aparelhos de celulares, websites e diversos outros exemplos dentro das mais variadas áreas de atuação. A Inteligência Artificial (IA), assim como outras ferramentas digitais, sucedeu-se da evolução da internet e de outras fontes de Tecnologia de Informação e Comunicação – TICs, as quais revolucionaram a forma de interagir e a troca de informações entre pessoas, propiciando uma velocidade e carga de informações jamais vista. Sendo assim, esse fenômeno de facilitar a vida cotidiana com sistemas operacionais inteligentes agrega também no campo da política. Diante disso, em um cenário nacional, surge o eGoverno e seus portais de participação popular capazes de aproximar o Estado e o cidadão. Almejando contribuir para a construção do conhecimento sobre o uso da tecnologia no processo democrático brasileiro e seu contributo no desenvolvimento da participação popular, busca-se avaliar a performance desses dispositivos. – OBJETIVOS: O artigo propõe e desenvolve uma leitura acerca das técnicas de acessibilidade, usabilidade e perfilamento. Não somente, como também analisa o resultado gerado por essas ferramentas digitais como meio de promover a democracia participativa. – MATERIAIS E MÉTODO: Por essa razão, construiu-se através de uma articulação teórica, ancorada em pesquisa bibliográfica, respostas para o seguinte questionamento: De que maneira as ferramentas digitais ligadas às políticas públicas fomentam a democracia participativa? Logo, a relevância desse estudo é compreender como o espaço digital influencia o comportamento político. – RESULTADOS: Tal discussão se faz necessário diante de um cenário em que aqueles que por falta de acesso à informação acessível e transparente não exercem de maneira ativa seu exercício de cidadão político. Portanto, o estudo aqui contemplado permite modificar, através dessa análise e da implementação de políticas públicas, a realidade daqueles que por não dominarem as ferramentas contidas em sítios web ficam a margem do mercado de trabalho, da informação e do conhecimento. – CONSIDERAÇÕES FINAIS: Isso se sucede da exclusão digital e informacional ou da deficiência em prover usabilidade e acessibilidade nos portais de participação popular. Em ambas as possibilidades, busca-se demonstrar soluções que amenizem essa realidade no Brasil. O artigo não visa esmiuçar a engrenagem das modalidades de plataformas algorítmicas, mas proceder a um exame mais abrangente de como essa conjunção de fatores promove a democracia e fomenta o papel do cidadão.

PALAVRAS-CHAVE:

E-Governo; sítios web; ferramentas digitais; políticas públicas; democracia.

APRESENTAÇÃO EM VÍDEO

Sessão E-Pôster:
(P1.3.8) Sessão Pôster: PIBIC – Ciências Sociais Aplicadas (P.3) : 25/10 – 11h30 – 12h00 – Hall – Bloco Verde A08
Esta pesquisa foi desenvolvida com bolsa de Iniciação Científica com recursos da PUCPR
Legendas:
  1. Estudante;
  2. Orientador;
  3. Colaboradores.

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