INTRODUÇÃO: A dinâmica por trás das empresas mudou. Diferente do cenário vivido por estudiosos da administração como Taylor e Henry Ford, a preocupação das organizações passou a ser além da produtividade e eficiência. – OBJETIVOS: O foco do trabalho é inovação sustentável (ou gestão da inovação) e a influência dos modelos de Gestão da Inovação no framework ESG existentes no Brasil. Uma empresa que quer tornar-se inovadora precisa, primeiramente, ter sua gestão organizada e atender a expectativa de consolidar seu empreendedorismo apoiada num modelo de Gestão da Inovação Sustentável em termos ambientais, sociais e de governança transparente. Assim espera-se identificar como está a gestão organizacional, o empreendedorismo e o novo modelo ESG no Brasil a partir de revisão da literatura. – MATERIAIS E MÉTODO: Utilizou-se a revisão literária e coleta de dados por meio de ferramentas de busca. Priorizou-se artigos acadêmicos e relatórios corporativos, além de portais de informações prestigiados, à exemplo de jornais, universidades e agências de consultoria. – RESULTADOS: Sustentabilidade é mais do que preservação ambiental. Como observado, a sustentabilidade, quando usada corretamente, promove benefícios e novas oportunidades para as organizações. Nesse aspecto, o uso do ESG como mais de uma abordagem de análise de investimentos, e sendo aplicada como base de modelo de negócio, possui resultados positivos para startups e pequenas empresas. – CONSIDERAÇÕES FINAIS: Torna-se nítida a influência e o potencial do uso do ESG como framework de gestão tanto no território nacional, quanto estrangeiro. Para empresas operarem eficientemente e gerar inovação, é necessária uma gestão organizada e apoiada num formato sustentável em termos ambientais, sociais e de governança.